Esta é a segunda Edição, Revisada e Expandida do livro "A Vida fora da Terra – Volume-I". No qual o autor procura trazer ao conhecimento do grande público a visão da Ciência sobre este enigma apaixonante que nos encanta e desafia. O objetivo primordial deste livro de divulgação e especulação científica (que terá continuação em seu Volume-II a ser lançado para o início de 2020) e da Série de Ficção do mesmo Autor, atualmente composta por 6 volumes, é traçar uma hipótese, baseada na História Alternativa, do que poderia ter sido o passado mítico da humanidade, tendo por base as narrativas encontradas em textos milenares como os Vedas Hindus (Mahabharata, Ramaiana, Rigveda, Puranas,...), como a Epopéia de Gilgamex, o Kanchur Tibetano, as Estâncias de Dzyan, os diálogos de Platão sobre Atlântida (Timeu e Crítias), as especulações sobre os continentes perdidos do Pacífico Central (Mú e as Tabuletas Naacal) e a própria Bíblia Hebraica, entre outros, com base nestas diversas fontes e nos conhecimentos básicos, ortodoxos, adquiridos ao longo de uma vida dedicada a temas como Paleontologia, Arqueologia, Cosmologia, História e Tecnologia Militar, Pré e Proto História e, assim, estabelecer a possibilidade de vida, de vida inteligente e de vida inteligente tecnologicamente desenvolvida em nosso atual Universo, talvez filho de um Multiverso sem início ou fim. Pode parecer incrível, quase inaceitável, mas há uma chance, bastante sólida, de, neste momento, estarmos sozinhos como raça sapiente tecnologicamente desenvolvida em toda esta imensidão! Há algo de muito curioso e, talvez, de muito errado em nossa Proto História!... Dos ~4,5 Bilhões de anos da história de nosso planeta, os hominídeos ocupam pouco mais de 6 milhões de anos. Destes, apenas nos últimos 100 mil (alguns pesquisadores mais ousados falam de 300 mil) anos o denominado homo sapiens tornou-se a espécie animal dominante. Nossa atual civilização começa sua marcha há pouco mais de 6 mil anos (alguns pesquisadores admitem de 8 a 15 mil anos). Nossa dita civilização tecnológica, nascida no Século-XIX, tem pouco mais de 200 anos. Nossa capacidade nuclear de autodestruição pouco mais de 70 anos!... O que fizemos nestes 100 mil (talvez 300 mil) anos? Ficamos, alegremente copulando, produzindo homo sapiens no alto das árvores? Cem mil anos é um período de tempo suficiente para o despertar e o nadir de, pelo menos, 5 civilizações iguais ou mais evoluídas do que a nossa (Em 300 mil anos, caberiam, ao menos, 15 de nossas civilizações do despertar ao ocaso). Não existem provas da existência destas hipotéticas civilizações nas quais se encaixariam, perfeitamente Mú e a Atlântida das lendas entre outras, como as narradas nos épicos hindus, mas há indícios muito curiosos... Afinal, o que restaria de nossa própria civilização, passados 10 mil anos de um holocausto nuclear?... A verdade é que, durante milhares de anos, a humanidade acreditou na existência de Deuses e Semideuses imortais. Vemos este mito presente em todas as civilizações antigas; Egípcios, Sumérios, Babilônios, Minuanos, Fenícios, Hebreus, Hindus... De onde surgiram esses mitos? Apenas do desejo humano de imortalidade? E de onde surgiu este conceito de "vida eterna" entre as populações primitivas? E se, numa época pregressa existiram, realmente, alguns indivíduos especiais cuja longevidade, cuja capacidade de auto-regeneração os elevou à categoria de "Deuses" entre os simples mortais? Ainda hoje, a expectativa média de vida humana mal atinge os 80 anos, isso em países desenvolvidos.