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A Coletivização Do Indivíduo Através Da Educação No Brasil

A Coletivização Do Indivíduo Através Da Educação No Brasil

Sinopse

A década de 30 foi marcada por revoluções e revoltas, tendo os movimentos sociais, culturais e principalmente educacionais aliados aos revolucionários da Intentona Comunista e ao Partido Comunista Brasileiro. O Tenentismo começou com o fundador do Partido Comunista no Brasil, Luís Carlos Prestes. A Revolução de 35 queria derrubar o governo de Getúlio Vargas. O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova tinha como cabeças Fernando de Azevedo, Anísio Teixeira, Roquete Pinto, entre outros que eram integrantes do Partido Comunista Brasileiro e do Partido Socialista. Eles apoiavam a revolução e a Intentona Comunista. É nesse quadro que vai sendo construída toda a história da educação brasileira, com o foco de se usar a educação para se conseguir apoio à revolução comunista e para se conseguir adeptos para a revolução armada. Após a Segunda Guerra Mundial a URSS e a Internacional Comunista investiu pesado em movimentos sociais, culturais e educacionais no Brasil, a fim de instalar no Brasil uma ditadura comunista, da mesma forma que fez em Cuba, financiando a revolução e ameaçando os EUA. Toda a educação brasileira foi focada nesse perfil. Paulo Freire não tinha intenção de alfabetizar, mas de usar a educação para a revolução armada, ele deixa isso claro em sua obra. Esse trabalho é uma análise feita através de metodologia científica de pesquisa aplicada, com os principais documentos de educação nacional e sobre a história da educação no Brasil, provando que a legislação brasileira retirou propositadamente todo ensino diretivo e objetivo, devido aos ideais marxistas, provando diversas fraudes na educação brasileira, como a Psicogênese da Língua Escrita adotada pelo MEC em 2001, que é um verdadeiro absurdo, uma aberração e provando que foi sendo retirado o ensino diretivo, objetivo e instrucional da educação brasileira, a fim de se formar militantes, para ter um governo perpétuo no poder, com uma população doutrinada e dependente do Estado. Essa obra apresenta a análise dos documentos oficiais governamentais da educação bem como da Constituição, Leis de Educação, LDB/96, BNCC, PNE, CONAE, PCNs e currículos estaduais e municipais brasileiros. Dentro dessa análise é feito um levantamento histórico da história da educação brasileira e os fatores que levaram à construção de todos os documentos atuais de educação. As diretrizes atuais de educação possuem um histórico que vem desde a década de 30, com O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, a Escola Nova, a Era Vargas, o governo Café Filho, João Goulart, o Regime Militar e o retorno da educação escolanovista e com direcionamento aos ideais coletivistas e marxistas. Dener José Datti